11 de mai. de 2025

Eu li O Peso do Pássaro Morto

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Peguei esse livro para ler depois de ver um dos meus youtuber's favoritos lendo uma quote que me cativou bastante. Adoro escrita poética, principalmente se a promessa de conteúdo for pensamentos conturbados ou personagens com histórias sofridas. 

O Peso do Pássaro Morto conta a história de uma mulher, dos oito aos cinquenta e dois anos. 

Eventos trágicos acontecem, e não vou falar muito sobre para não atrapalhar a experiência de leitura de ninguém.

Li em dois dias. 

A diagramação é meio bizarra no começo, mas depois facilmente se acostuma com as frases quebradas.

Fiquei reflexiva sobre a vida. E isso certamente é algo que valorizo em um livro: A capacidade de fazer o leitor olhar para si mesmo e mudar o panorama de observação da própria existência.

Recomendo demais. Vale a leitura. O prêmio foi merecido.

27 de abr. de 2025

Sobre estar em um "quase" relacionamento

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Há uns dois meses (mais ou menos) conheci uma pessoa em um aplicativo. Nada fora da curva, até aí. Começamos a conversar ocasionalmente e depois diariamente. Nossas pautas de conversa iam desde coisas triviais até assuntos extremamente sérios. Em uma noite de sexta-feira (21 de março) marcamos de sair, bem de momento mesmo, em cima da hora. Honestamente, eu não tinha expectativas sobre nada além de tomar uma cerveja e "humanizar" a pessoa com quem eu falava todos os dias. Foi quando ficamos pela primeira vez.

Faz mais de um mês que estamos nessa dinâmica, e fazendo planos para os próximos finais de semana.

Às vezes me pergunto aonde isso vai dar, se é que vai dar em algo. Gosto dele. Me trata muito bem. Nos divertimos juntos e ele até assistiu um dos meus filmes favoritos comigo (Your Eyes Tell). Eu conheci os pais dele. Usamos pulseiras combinando. Ainda assim, é estranho que eu não saiba rotular o que nós temos, mesmo que isso seja incrível e maravilhoso. Também não sinto que eu esteja preparada para essa conversa, então não toco no assunto. O tempo está passando e trazendo mais profundidade. E relevância. Muita, muita relevância.

Me apaixonar não estava nos meus planos para 2025, mas alguém planeja isso? Me contem, se souberem.

Só espero que ninguém saia machucado no final. 

28 de fev. de 2025

Fevereiro foi um desastre!

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 mas não criemos pânico.


Você pode ver umas fotos de fevereiro aqui.

Genten, que mês foi esse? Santa batatinha recheada!
Vamos apenas tomar esse momento de absoluto fracasso, analisar os dados e tomar as medidas necessárias para melhorar no próximo. Ou seja, faremos de Março O Mês! Os humilhados serão exaltados e nossa conta bancária ficará mais cheia do que unidades de saúde pré e pós carnaval. Já que todos concordam, continuemos.

Eu vejo o mês de março como uma grande oportunidade, porque ele é o marco final do primeiro trimestre do ano. Então, supondo que organizemos as coisas de uma forma que supra as falhas dos dois primeiros meses, podemos concluir que o primeiro trimestre foi um sucesso! Sim, é um hack, mas a vida é feita de hacks, meu jovem. Acostume-se com isso.

Primeiro de tudo: Março precisa (PRECISA, precisa, precisa) ser o mês da economia. E eu lhes digo o porquê: tenho um objetivo deveras auspicioso de juntar um montante específico de dinheiro até o final do ano. O problema é que eu acabo me distraindo do foco quando saio de casa e sempre gasto além do meu orçamento pré-estabelecido.

Portanto, como medida preventiva, pretendo não sair para passear esse mês. E sei que parece drástico, mas quando se tem um objetivo ele tem que ser a prioridade. E meus passeios tem me prejudicado nesse sentido. Então, pretendo passar um maravilhoso mês recluso, sem lojinhas de chineses e sem entrar em lojas de vestidos. 

Meu primeiro grande objetivo do mês é não gastar o cartão de crédito.

Segundo, preciso focar na minha saúde. 
Exercícios 3x na semana, água em um volume necessário e alimentação mais orgânica possível serão o segundo objetivo. A grande limitação será: Não tomar refrigerante. Sei que tenho exagerado nisso. Preciso perder esse péssimo hábito (de novo).

Terceiro, e último: Trabalhar na minha história. 
Da minha lista de 25 coisas para fazer em 2025, esse, certamente, é o item que mais quero completar, por uma questão de satisfação pessoal mesmo. Tenho me dedicado nos últimos dias, só preciso manter o ritmo.

Alguns lembretes importantes:
• Passar menos tempo nas redes sociais
• Usar os momentos livres preferencialmente para ler e escrever
• Ter boas noites de sono
• Não esquecer ou negligenciar os objetivos

Quero finalizar essa postagem com 2 citações do livro Por que fazemos o que fazemos? de Mario Sergio Cortella:

"Todas as vezes que escolho, sei que deixo outras coisas de lado."

"O propósito reordena nossas ações."

18 de fev. de 2025

Se eu pudesse eu sumiria...

Um comentário:

... para a praia, porque a vida na cidade está um caos!

Essa semana eu fui esse GIF, fugindo das angústias e das pressões da sociedade.

Olá, amigoos. Espero que estejam bem e sobrevivendo ao calor estúpido de 30 graus (o que para os arredores de Curitiba é quase um sacrilégio). Estou escrevendo em pleno domingo, às 19h23 e ainda continuo com a sensação de que vou derreter a qualquer momento. Essa semana foi uma mistura de cansaço, compromissos e indignação, tudo na mesma medida. Falhei em vários aspectos da minha rotina, mas sinceramente, à esse ponto fico feliz em ainda ter algum resquício de sanidade mental. Vamos falar um pouco sobre os highlights (talvez nem tão lights) da semana.

#01 - Estou fazendo um novo layout
Minha vontade de fazer um layout diferente se deu ao fato de toda essa cor preta estar me incomodando (já era previsto que isso aconteceria). Tão surpresa fiquei quando percebi que a melhor opção de fundo da nova área de postagem seria o preto, para combinar com os outros elementos. Eu sou uma piada mesmo (imagine o emoji de palhaço aqui). Meu conceito para o novo projeto é "newsletter" e sei lá como cheguei no que cheguei porque as newsletters que vejo são no meu e-mail e todas no padrão formal de mensagem. Já diziam por aí: imaginação é tudo.

#02 - Sobre a leitura
Estou lutando com todas as forças para continuar lendo o livro dos lobos. A parte mais triste é que é um dos livros favoritos da minha mãe e ela fala sobre ele com o maior entusiasmo enquanto eu fico com a cara do emoji de palhaço (já disse, praticamente sou aquele negócio). Enfim, estou na página 138 e achando todos os personagens meio dementes. Talvez eu ainda não tenha me recuperado do universo de Quarta Asa, ou talvez realmente não seja um livro que vá me agradar. Seguirei tentando. Em contrapartida, peguei Diálogo para ler hoje e pesquei uns ensinamentos bem interessantes.
Petulância pode nos impressionar, mas uma voz autêntica nos afeta

Voz é a consequência instintiva e espontânea do trabalho duro de um gênio

Restrições, limitações e disciplina inspiram façanhas criativas memoráveis 

#03 - Negligenciei tudo o que poderia ter negligenciado
E de novo: estou acabada de cansada. Me dei um desconto e de resto foquei apenas em sobreviver. Esperançosamente essa semana será melhor e poderei respirar mais aliviada. Assisti vários episódios de TBBT para me resetar e sempre sinto a mesma satisfação de sempre. Eu poderia viver nessa série. Uma coisa interessante que acontece quando volto a maratonar TBBT é a vontade genuína que bate de estudar. É quase um ciclo mágico e espontâneo: Assisto, começo a me indagar sobre como tenho gastado meu tempo com banalidades, escolho um tema de interesse e caio dentro como o ator do Arqueiro Verde fez naquele ringue de luta livre. P.S: Tá aí um emprego que eu adoraria ter.

#04 - Comecei um novo caderno
Ainda está em fase de experimentação, mas o conceito dele é ser uma grande bagunça generalizada chamada de caderno de entrada. Ou seja, tudo vai ali, por mais sério ou insignificante que seja, depois analiso com calma e decido o que precisa ser elaborado melhor. Vou mostrá-lo em uma postagem específica, mas já temos entradas sobre: financeiro, quotes de livros, grade do curso de filosofia e reflexões sobre relacionamento. Colei adesivos fofos também e coloquei washi tapes. Está ficando uma graça.

À esse ponto da postagem, é tarde de terça-feira (precisamente 16h29). Levei meu filho na terapia hoje e ele ficou curioso com a diferença entre uma folha verdinha de árvore e outra seca. A maternidade de uma criança atípica (ele é autista) é bem diferenciada em termos de atenção e achar fofo. Eu tirei foto dele com as folhas porque achei o máximo. Também tirei foto dele abraçando a pelúcia do Bob Esponja porque foi a coisa mais lindinha que já vi. E tirei foto dele dentro de uma caixa de plástico grandona e com rodinhas, que ele prontamente chamou de carrinho e me pediu para empurrar (fiz isso por quase uma hora e agora minhas costas doem *emoji do palhaço*). Ademais, choveu muito por aqui e está batendo uma brisa refrescante. Assisti O Diabo Veste Prada por influência do TikTok (e não me arrependo) e agora estou tomando um café delicinha.

Até a próxima!